Uma panela de pressão explodiu na cantina da Escola Municipal “Marechal Deodoro da Fonseca” em Conselheiro Lafaiete. Uma servidora acabou ficando levemente ferida.

O fato reascendeu a discussão em torno do pagamento de insalubridade para as cantineiras. Uma servidora que não quis se identificar relatou ao site Lafaiete Agora que o movimento de grave tem lutado para que a administração municipal pague a insalubridade.
Segundo ela, o ultimo laudo técnico apontou que as cantineiras preparam os alimentos há dois metros de distância do fogão o que não condiz com a realizada de acordo com a cantineira. Na Câmara Municipal, a vereadora Damires Rinarlly (PV) também questionou o laudo e defendeu o pagamento de insalubridade para as cantineiras.
Parte dos servidores municipais, continuam em regime de “operação tartaruga” em protesto contra a administração municipal. O pagamento de insalubridade é uma das pautas de reivindicações da categoria.
Outra servidora que entrou em contato com o site Lafaiete Agora relatou que em outra escola uma válvula se desprendeu e a cantineira se assustou temendo risco de explosão. Ela questionou a qualidade das panelas de pressão enviadas para as escolas. “Podia ter acontecido o pior”, afirmou.